Energia solar fotovoltaica

Nos dias presentes, a população brasileira se vê mais uma vez obrigada a mudar suas práticas de consumo de energia elétrica radicalmente, como aconteceu há exatos 20 anos, em 2001. E este risco iminente tem como causa as secas nas hidrelétricas, que promoverão corte de energia elétrica em todo o País.

Em 2001, o fenômeno que ficou conhecido como “apagão”, aconteceu no último ano do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, que no período seguinte ocorreriam às eleições presidenciais. Na época, a crise estava relacionada ao aumento do consumo de energia, graças ao crescimento populacional e ao crescimento da indústria, e, em especial, à ausência de investimentos em geração e distribuição de energia e, portanto, na falta de planejamento do governo para o segmento. O que lhe custou um esforço adicional para se reeleger.

Para agravar ainda mais a situação, naquele momento, a energia produzida pelas usinas hidrelétricas necessitava de chuva para manter o nível adequado de seus reservatórios. E, naquele ano, houve uma insuficiência de chuvas tão grande, que o nível de água dos reservatórios das hidrelétricas ficou bem abaixo do nível desejado.

Energia elétrica deverá ficar mais cara até 2022

Passadas duas décadas, o cenário tende a se repetir. Inclusive, já foi sinalizado pelo diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, Luiz Carlos Ciocchi, em entrevista à Reuters, que o sistema elétrico do Brasil deve seguir pressionado por maiores custos até 2022, uma vez que a situação exige um forte uso de usinas térmicas – que aumentam custos para os consumidores.

Embora Ciocchi tenha destacado que não vê riscos de falta de suprimento ou racionamento, até mesmo pelos impactos econômicos gerados pela crise do coronavírus, o momento é mais do que oportuno para se pensar em energia fotovoltaica.

As razões para lutarmos por este tipo de energia limpa vão várias, as quais a DOC Contabilidade Empresarial, especialista em assuntos contábeis e tributários ligados ao setor, faz questão de enumerar:

1. Custo: a energia fotovoltaica gera uma economia que varia de 50% e 95% na conta de luz no fim do mês. O investimento feito para instalação de placas solares é pago pelo dinheiro economizado com a redução de gastos.

2. Respeito e proteção ao meio ambiente: o reconhecimento de políticas de respeito ao meio ambiente tem sido, cada vez mais, um dos critérios utilizados pelos consumidores na hora de escolher produtos e serviços. Então, é óbvio que métodos de menor impacto encantam e, portanto, fidelizam pessoas e empresas.

3. Tendência: no ano passado, de acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica – Absolar, mesmo com a pandemia, o uso de energia solar fotovoltaica cresceu cerca de 60%.

4 – Baixo impacto: quem substitui a energia elétrica convencional pela fotovoltaica tem a certeza de estar utilizando uma energia totalmente renovável e limpa, sem a emissão de gases de efeito estufa. Dentre todas as fontes energéticas, a energia do astro rei é a que possui o menor impacto ao meio ambiente.

5 – Fácil manutenção: a vida útil das placas de energia solar compensa o investimento. O equipamento é desenvolvido para resistir a situações extremas, como o granizo, fortes ventos e geada, e possui durabilidade de até 30 anos.

E, você? Já pensou em “unir o útil ao agradável?” e apostar nos painéis de energia fotovoltaica?

Pense nisso. Para mais informações, basta entrar em contato com o time de especialistas da DOC Contabilidade Empresarial.

doccontabilidade.com.br

Equipe De León Comunicações